Foi o que deu, quando misturei meus enfeites e feitiços.
Coisas de Isa,
que quer deixar a vida mais bela!



Recebi esse texto em um e-mail e adorei.
Achei a redação excelente: criativa, crítica, madura !
Também já fui loucamente apaixonada pelo Brasil, mas ultimamente já não me sinto assim. Estou cansada de tanto descaso, tanta falta de educação, tanto individualismo. Viramos uma terra de ninguém, um salve-se quem puder.
É muito bom, e reconfortante saber que existem brasileiros tão jovens e conscientes. Com certeza há mais pessoas do bem do que aproveitadores, mas o que está errado, que precisa ser mudado, aparece muito mais do que o que está pronto.
Desconheço ou autores de duas frases que acho adequadas a essa situação:
" o que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons. "
" o problema é que o crime é organizado, e o bem não. "

Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

'Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro?
Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.
Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'


Então, que respire fundo quem precisa recuperar o folêgo e vamos continuar com nossas boas ações e bons propósitos.

Sejamos mais que incríveis, sejamos invencíveis !

Ajude que precisa de ajuda, seja solidário, gentil, dê o primeiro passo. Vamos manter a corrente do bem ativa !

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1 comentários:

Fernanda Reali disse...

Adorei! Vou divulgar.

Não suporto o discurso vazio do Pátria Amada, Meu Brasil Brasileiro, blablabla, e todos agindo "cada um por si, Deus por todos".

Comecei a perceber o coletivo com as ações da cidadania do Betinho, o primeiro brasileiro que ADMIREI no sentido real da palavra. Uma vez o vi ao vivo, na esquina da minha casa. Ele era frágil, magrinho, baixinho... Como pôde fazer tanto por tanta gente?

Perceber o outro e tomar uma atitude, mesmo que pequenininha, para melhorar a vida de alguém. Só assim as pessoas de bem conseguirão melhorar o país inteiro, começando de grão em grão.

Bjs, te adoro!